O Pix como Forma de Mercantilização do Amor

De Aplicativo de Transações Bancárias para Mecanismo de "Paquera"

Autores

  • Felipe Mateus de Almeida

Palavras-chave:

Pix, Mercantilização, Amor, Bancário

Resumo

Neste artigo de opinião, trataremos do tema da mercantilização do amor, que é um fenômeno que está diretamente associado ao processo de expansão e desenvolvimento do modo de produção capitalista. Para sustentar nosso argumento, estaremos utilizando como exemplo o aplicativo Pix, que foi colocado em uso com o objetivo de servir como uma plataforma de transações financeiras e agora tem sido utilizado como mecanismo de paquera.

Biografia do Autor

Felipe Mateus de Almeida

Doutor em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás - UFG. Possui graduação em Ciências Sociais com Habilitação em Políticas Públicas pela Universidade Federal de Goiás - UFG. Possui Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás - UFG. Foi monitor de sociologia na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás . Foi monitor de Antropologia na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás. É pesquisador no Grupo de Pesquisa Dialética e Sociedade (GPDS). É pesquisador do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar Lazer e Sociedade (LAS). É membro do conselho consultivo da Revista Posição. É membro do conselho consultivo da Revista Espaço Livre. É membro do conselho consultivo da Revista Movimentos Sociais. Tem experiência de pesquisa nas áreas de Sociologia do Trabalho, Sociologia do Lazer, Sociologia do Consumo e Sociologia Clássica.

Publicado

2022-07-03

Como Citar

Almeida, F. M. de. (2022). O Pix como Forma de Mercantilização do Amor: De Aplicativo de Transações Bancárias para Mecanismo de "Paquera". Revista Posição, 8(21), 27–32. Recuperado de https://redelp.net/index.php/pos/article/view/243