O Maio de 68

Da luta espontânea a luta autogestionária

Autores

  • Alberto Alves da Silva IFG/ IFPR

Palavras-chave:

Maio de 68, Luta espontânea, Luta autogestionária

Resumo

O presente artigo visa compreender o significado do movimento estudantil de Maio de 68, sub o prisma de enaltecer a sua contribuição para a história das lutas socias no atual contexto contemporâneo. Este trabalho pretende realizar uma análise sobre dois
olhares que este acontecimento recebeu por parte de sociólogos e historiadores, que se debruçaram em avaliar o contexto social da década de 60, de um lado estão estudiosos que atribuem a rebelião estudantil traços da espontaneidade e impulso estudantil, de
outros pesquisadores acreditam que o Maio de 68, foi resultado de uma retomada de consciência por parte dos estudantes, que se auto- organizaram e foram reivindicar mudanças na estrutura social do mundo na época.

Biografia do Autor

Alberto Alves da Silva, IFG/ IFPR

Graduado em História UEG. Agente Social da CPT-GO, 3º Região Diocese São Luís de Montes Belos. Aluno do curso de Técnico em Meio Ambiente IFG/ IFPR.

Referências

MATOS, Olgaria. Paris 1968: As barricadas do desejo. 3º ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.

PAES, Maria Helena Simões. A década de 60: Rebeldia, contestação e repressão política. 4º. ed. São Paulo: Afiliada, 2004.

SCHILLING, Voltaire. A Revolução Inesperada. Porto Alegre : Memorial do Rio Grande do Sul- Caderno de História nº 47, pgs. 32. 2008.

VIANA, Nildo. Manifesto Autogestionário. Rio de Janeiro: Achiamé, 2008.

Publicado

07/08/2022

Como Citar

ALVES DA SILVA, A. O Maio de 68: Da luta espontânea a luta autogestionária. Revista Espaço Livre, [S. l.], v. 8, n. 15, p. 20–23, 2022. Disponível em: http://redelp.net/index.php/rel/article/view/594. Acesso em: 27 jul. 2024.