Crítica à política agrária da União Europeia

um processo de (contrarreforma)

Autores/as

  • Paulo Alfredo Schönardie Universität Hamburg – UHH, Alemanha

Palabras clave:

Política agrária, União Europeia, Contrarreforma

Resumen

A agricultura constituiu-se historicamente como uma área de produção específica da sociedade. Por isso demanda também apoio de programas estatais e políticas públicas próprias, as quais redirecionam recursos públicos para o processo de produção agrícola. A política agrária da União Europeia é um exemplo típico. A questão central a ser respondida, entretanto, está relacionada à que tipo de agricultura apoiar por meio da interferência do poder público: o agronegócio e a agricultura capitalista ou o campesinato familiar. Esta também é a questão que está ao centro dos debates sobre a reforma das políticas agrárias da União Europeia: continuar apoiando os
grandes produtores capitalistas ou redirecionar mais recursos para o campesinato.

Biografía del autor/a

Paulo Alfredo Schönardie, Universität Hamburg – UHH, Alemanha

Possui Licenciatura em História e Mestrado em Educação pela UNIJUÍ e é doutorando em Ciência Política pela Universität Hamburg – UHH, Alemanha. Tem como foco central de pesquisa ‘processos educativos relativos à questão agrária’.

Citas

BITTNER, U. Die Gemeinsame Agrarpolitk der Europäischen Union und ihr Beitrag zur Verwirklichung entwicklungspolitischer Zielsetzungen am Beispiel des Health Checks. Wien: Universität Wien, 2009.

BUNTZEL, R. Wachstum statt Reform. Kein Kurswechsel in der Gemeinsamen Agrarpolitik, 2010. Disponível http://www.eed.de/de/de.col/de.col.d/de.sub.27/de.sub.news/de.news.1639/index.html Acesso em 15.01.2011.

CIOLOS, D: KOM(2010) 672/5. Mitteilung der Kommission an das Europäische Parlament, den Rat, den Europäischen Wistschafts- und Sozialausschuss und den Ausschuss der Regionen. Die GAP bis 2020: Nahrungsmittel, natürliche Ressourcen und ländliche Gebiete. Die künftigen Herausforderungen. Brüssel: Europäiche Kommission, 2010.

COLLINS, J.; LAPPÉ, F. M. Vom Mythos des Hungers. Die Entlarvung einer Legende: Niemand muss hungern. Frankfurt am Main: S. Fischer, 1978.

EUROPÄISCHE Gemeinschaft. Vertrag zur Gründung der Europäischen Gemeinschaft vom 25.03.1957, 1957.

KAGEYAMA, A. Desenvolvimento rural no Rio Grande do Sul. In: SCHNEIDER, S. (org.) A Diversidade da Agricultura Familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2009.

KONSOLIDIERTE Fassung des Vertrags zur Gründung der Europäischen Gemeinschaft. Amtsblatt Nr. C 325 vom 24. Dezember 2002, 2002. Disponível http://eur-lex.europa.eu/de/treaties/dat/12002E/htm/12002E.html Acesso em 12.01.2011.

MARÍ, F.; BUNTZEL, R. Das Globale Huhn. Hühnerbrust und Chicken Wings – Wer isst den Rest? Frankfurt am Main: Brandes & Apsel, 2007.

PRIEBE, H. Die subventionierte Naturzerstörung. Plödoyer für eine neue Agrarkultur. München: Goldmann, 1990.

RAT DER EU: Konsolidierte Fassung des Vertrags über die Europäische Union und des Vertrags über die Arbeitsweise der Europäischen Union. Amtsblatt der EU, C 83/62, 2010.

SACO DOS ANJOS, F. Agricultura familiar, pluriatividade e desenvolvimento rural no Sul do Brasil. Pelotas: EGUFPEL, 2003.

SCHÖNARDIE, P. A. Eine kritische Analyse der Gemeinsamen Agrarpolitik der Europäischen Union. Zwiespalt zwischen Modernisierung und ländlicher Entwicklung. Hamburg: Hamburg University Press, 2013.

Publicado

2022-07-08

Cómo citar

ALFREDO SCHÖNARDIE, P. Crítica à política agrária da União Europeia: um processo de (contrarreforma). Revista Espaço Livre, [S. l.], v. 8, n. 15, p. 104–111, 2022. Disponível em: http://redelp.net/index.php/rel/article/view/603. Acesso em: 1 sep. 2024.