Ética, Ficção e Emoções: passo interjetivo, terror, mistério e morte em Hop-Frog

Autores

  • Edson Silva de Lima UNIRIO

Palavras-chave:

Ética, Ficção, Emoções, Hop-frog

Resumo

Antes de iniciarmos um mergulho no conto supracitado, precisamos dizer que as emoções são um lugar privilegiado de experienciar o texto ficcional. Afirmamos isso, pois, nos estudos literários, naquilo que se compreende como uma ciência que dispõe de ferramentas metodológicas de análise, de parâmetros teoréticos de como se deve ler, interpretar e examinar, haveria duas condições específicas de penetrar o texto. Seja pela via das franjas que o ornamentam como elemento circunstancial que possibilitam o aparecimento de artefatos que permitem acesso à experiência histórica de um grupo, de uma sociedade ou de um país; seja na interpretação gramatical, que privilegia as prescrições e regras que indeterminam qualquer discurso que não aquele visto e dito.

Biografia do Autor

Edson Silva de Lima, UNIRIO

Atualmente sou doutorando do programa de pós graduação em história - UNIRIO (2018) na linha de pesquisa Cultura, Poder e Representações e mestre pelo mesmo Programa de pós graduação em História (2017) na linha de pesquisa Ensino, Patrimônio e Historiografia. Possuo graduação em história nas habilitações Licenciatura e Bacharelado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2015). Coordenador do Grupo de Trabalho interinstitucional história e linguagens. Tenho experiência na área de História com ênfase em Teoria e filosofia da História. Atuando em temas relativos a relação história e ficção, linguagem e experiência estética, literatura e sociedade, ensino de história e história da educação, história intelectual e das ideias. E-mail: edsonhistoriauerj@gmail.com.

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Publicado

06/30/2022

Como Citar

SILVA DE LIMA, E. Ética, Ficção e Emoções: passo interjetivo, terror, mistério e morte em Hop-Frog. Revista Espaço Livre, [S. l.], v. 16, n. 31, p. 87–103, 2022. Disponível em: https://redelp.net/index.php/rel/article/view/177. Acesso em: 22 dez. 2024.